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sábado, 21 de junho de 2014

Eu vi: A culpa é das Estrelas



  Só tenho uma palavra a dizer pra vcs: Impecável! Ontem além de ter passado por várias emoções maravilhosas, fui assistir ao tão esperado filme "A culpa é das estrelas" e na melhor companhia, acreditem!
  Neste post eu irei contar um pouquinho pra vcs sobre o que eu achei do filme, confiram:

Sinopse:
  Diagnosticada com câncer, a adolescente Hazel Grace Lancaster 
(Shailene Woodley) se mantém viva graças a uma droga 
experimental. Após passar anos lutando com a doença, ela é forçada pelos pais a participar de um grupo de apoio cristão. Lá, conhece Augustus Waters (Ansel Elgort), um rapaz que também sofre com câncer. Os dois possuem visões muito diferentes de suas doenças: Hazel preocupa-se apenas com a dor que poderá causar aos outros, já Augustus sonha em deixar a sua própria marca no mundo. Apesar das diferenças, eles se apaixonam. Juntos, atravessam os principais conflitos da adolescência e do primeiro amor, enquanto lutam para se manter otimistas e fortes um para o outro.

 Resenha:
  Hazel é uma adolescente de 17 anos sofredora de câncer desde os 13. Sem otimismo algum e sempre batendo na mesma tecla de que um dia irá morrer, seus pais decidem a colocar num grupo de apoio cristão, para que lá, ela possa fazer novas amizades, sair, se divertir e camuflar a dor do constante pensamento de que um dia, sua granada interior viesse explodir e machucar todos ao seu redor, causando dolorosas feridas emocionais. Com alguma frequência no grupo de apoio, Hazel tem sua opinião concreta de que aquele apoio com um líder sofredor de câncer testicular era uma verdadeira porcaria e uma enorme perda de tempo. Mesmo sem vontade alguma, Hazel é frequentadora do grupo para agradar sua mãe. Mas esse grupo não era apenas um espaço apelidado de perda de tempo e sim um grande início de um lindo romance entre Hazel e Augustus Waters, um jovem de 18 anos também sofredor de câncer e portador de uma perna mecânica. A partir dali, desde o momento em que Hazel esbarra na entrada contra o Augustus, se inicia o caminha para o infinito episódio de amor entre os números 0 e 1. 
  Você sabia que entre o 0 e o 1 existe uma infinidade de números? Como por exemplo: 0,1; 0,2; 0,112; 0,1112 e por aí vai até nunca mais chagar ao 1. Essa foi uma perfeita representação de Hazel diante do seu romance com Augustus, que mesmo vivendo poucos anos juntos, mesmo sendo apenas poucos números, entre esses números havia uma infinidade deles e essa infinidade não apagava o amor que um sentia pelo outro.
  Até que um dia, na saída da reunião do grupo, Augustus pergunta o nome completo de Hazel e a convida para assistir um filme com ele. Pela primeira vez, Augustus a leva para conhecer a sua "humilde" casa e desde então, a construção de um castelo amoroso não parava de crescer. Durante suas conversas, Hazel revela que seu livro favorito é "Uma aflição Imperial", um livro que termina no meio de uma frase e segundo Hazel, sua vida só estaria completa se soubesse o final do livro, porém o autor nunca respondeu as cartas de Hazel.
  Com uma ajudinha de Gus (Augustus), Hazel consegue contato com o autor e os dois usam o desejo de Gus para viajar durante 3 dias para Amsterdã e encontrar com Peter Van Houten, o autor, e supostamente "completar" sua vida sabendo o final do seu livro favorito. Já se programando para a viagem, Hazel tem mais uma das crises em que seu pulmão enche de líquidos impedindo sua respiração e tentando acabar com o sonho de Hazel. Mas não foi a crise que impediu a adolescente de conhecer o autor, pois quando tudo se normalizou, sua mãe dá a notícia de que mesmo com a opinião contrária dos médicos, Hazel, Gus e sua mãe, viajariam para Amsterdã.
  Quando chega o dia da viagem, Hazel se demonstra animadíssima e super tranquila no avião, enquanto Gus, tem "ataques" de medo com a altura, dando aquela pitada de humor ao filme. Quando os 3 chegam em Amsterdã, sua mãe comunica de um jantar finíssimo esperando a noite do casal e a presenteia com um lindo vestido azul, comprado especialmente para ocasião. 
  A noite foi uma porção de maravilhosas estrelas para o casal enquanto saboreavam o melhor champanhe já visto, (essa foi uma das partes favoritas do filme). Em Amsterdã, Hazel e Gus descobrem o amor, colocam fim à inocência, descobrem barreiras e passam por cada uma delas de mãos dadas sem soltar a opinião do O.K. (O.K. para o casal do filme, seria o nosso "Para sempre").
  No dia seguinte, Gus acompanha Hazel até a casa do tão esperado autor do seu livro favorito, mas infelizmente, o autor toma atitudes estúpidas e inadimicíveis, sem nem contar a finalidade da história e expulsando o casal de sua casa ofendendo Hazel com sua doença. 
  Ao saírem arrasados, uma mulher, que era "assessora" de Peter, saí correndo atrás deles pedindo perdão pelas atitudes do autor e agora, faz uma proposta para os dois conhecerem a casa de Anne Frank. Ao toparem e ao chegarem no museu, a assessora dá a notícia de que o museu não tinha elevador e era composto por uma porção de escadas, o que para Hazel era uma grande barreira e um aperitivo aliado que poderia levá-la à morte devido ao seus pulmões. Mesmo assim, Hazel decide superar essa barreira, demonstra não ser um ser insignificante e dependente, entra no museu e ao ouvir uma frase dita por Anne Frank "Onde há esperança há vida", Hazel toma essa frase pra si e mesmo cheia de dificuldades na subida das escadas, Hazel consegue ir até o final e no topo do museu, presentear Gus com um lindo beijo onde é aplaudido por todos os turistas ao redor.
  Ao voltarem da viagem, passado alguns dias, Gus morre devido ao câncer e Hazel sofre, tentando aprender e conviver sem a pessoa que mais amava.

Lançamento: 5 de Junho de 2014
Dirigido por: Josh Boone
Gênero: Romance/Drama
Nacionalidade: EUA
Duração do filme: 125 minutos

  Para quem não viu o filme ou ainda não leu o livro, quero deixar claro que devem ficar com uma enorme vontade de ler e ver, porque é uma história incrível e que me fez chorar lagos, rios, oceanos e mares com tanta superação e demonstração do male do câncer numa história tão doce, romântica e bem humorada. Eu simplesmente amei e digo pra vcs que esse último parágrafo está suuuuuuuuuuuuuper resumido. No pouco que contei nesse parágrafo, na realidade, se fosse contar tudo, daria mais um texto enorme desse. Então saiba que tem muito mais para vc saber, mas vou deixar com o gostinho de "quero mais" e instigar para ver o filme, porque realmente vale muito a pena.
  Espero que tenham gostado e se vc já viu, deixa sua opinião aqui. 
  Beijos, Bina


  

2 comentários:

  1. A hazel sofre cancer a partir dos 13 anos ñ dos 12....

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    Respostas
    1. Hmmm, obrigada por me corrigir! Prometo que irei mudar, beijos

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